O treinamento funcional é composto de exercícios que treinam movimentos da vida cotidiana ou modalidade esportiva específica, condiciona de forma plena todas as capacidades físicas do indivíduo como força, equilíbrio, coordenação motora, agilidade, destreza de movimentos melhorando a força e a técnica de execução, possibilitando ao indivíduo produzir movimentos mais eficientes, resgatando assim a capacidade funcional do homem moderno.
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Saiba como diferenciar exaustão de cansaço!
Um simples estado de cansaço pode evoluir para o total esgotamento
Com a rotina corrida do dia a dia, o tempo que se dedica a tarefas para descansar o corpo e a mente é cada vez mais reduzido. Entramos num processo em que o corpo começa a ficar desgastado e a mente não consegue se "desligar" daquele projeto no trabalho, das contas para pagar, do boletim das crianças, da pia que começou a vazar (de novo) e de outra listas situações. Tudo isso acaba acelerando um quadro de exaustão emocional, uma condição que é mais grave que a estafa e está a um passo do estresse e de suas consequências sérias para a saúde.
O conceito de exaustão está ligado ao conceito de estresse. O estresse é dividido em três níveis, chamados de alerta, reestruturação e, por fim, exaustão, que corresponde à fase em que o indivíduo já apresenta pensamentos negativos, falta de vontade de fazer as coisas, perda de sono, ansiedade acentuada, irritabilidade, entre outras características físicas como alergias, gastrites e enxaqueca.
A exaustão emocional, ao contrário do que se pode pensar, não está atrelada às condições de uma tarefa em si, mas a situações desagradáveis que acabam levando a um estresse psicológico. Como esclarece o especialista José Roberto Leite, chefe do núcleo de medicina comportamental da Unifesp, uma pessoa pode ter inúmeras tarefas para fazer relacionadas ao seu trabalho profissional. Porém, se gosta do que faz, isso não será um problema. "O perigo existe quando a pessoa fica muito tempo submetida a um estado de estresse psicológico, que aparece em função de uma situação desagradável qualquer", explica.
Essa pressão psicológica pode ser tanto externa, situações cujo controle não depende unicamente de uma pessoa, assim como ter origem interna, como características pessoais e qualidade de vida. "É fundamental que a pessoa fique atenta para não se submeter a essas pressões", afirma José Roberto Leite.
Diferença entre cansaço e exaustão
É comum dizer que estamos exaustos depois de um dia de esforço, seja físico ou mental. Porém, em geral, a verdade é que estamos cansados. Isso porque cansaço é caracterizado por um esgotamento momentâneo, eliminado de forma simples e instintiva, com boas horas de sono e atividades relaxantes. Já na exaustão, o desgaste é bem maior, na medida em que é constante, podendo ser eliminado apenas momentaneamente, de acordo com as distrações que cada um procura. Mas, a exaustão, só pode, na maioria das vezes, ser resolvida através de tratamentos e auxílio médico.
Segundo José Roberto, é possível identificar quando alguém passou de um estado de cansaço normal, para entrar em um processo de estresse. As próprias mudanças comportamentais, como excesso de pensamentos repetitivos e negativos, perda de interesse pelas coisas, falta de apetite, ansiedade, sensação de desamparo, irão indicar essa diferença. É importante também que familiares e amigos fiquem mais atentos ao notar qualquer alteração nesse sentido.
Situação sob controle
Como todos estamos expostos e não sabemos se (e quando) poderemos entrar em um estado típico de estresse, o ideal é nos forçar a adquirir hábitos que costumam deixar mais leve o nosso corpo e mente e ainda, liberam a nossa atenção para situações mais prazerosas. "Cuidados gerais com a saúde, exercícios de relaxamento e respiração, práticas meditativas, exercícios físicos regulares, alimentação equilibrada, dedicação ao lazer, tudo isso, aliado a um suporte familiar e social contribui e muito para amenizar as tensões do dia a dia e auxiliar a contorná-las", explica o especialista da Unifesp.
Com a rotina corrida do dia a dia, o tempo que se dedica a tarefas para descansar o corpo e a mente é cada vez mais reduzido. Entramos num processo em que o corpo começa a ficar desgastado e a mente não consegue se "desligar" daquele projeto no trabalho, das contas para pagar, do boletim das crianças, da pia que começou a vazar (de novo) e de outra listas situações. Tudo isso acaba acelerando um quadro de exaustão emocional, uma condição que é mais grave que a estafa e está a um passo do estresse e de suas consequências sérias para a saúde.
O conceito de exaustão está ligado ao conceito de estresse. O estresse é dividido em três níveis, chamados de alerta, reestruturação e, por fim, exaustão, que corresponde à fase em que o indivíduo já apresenta pensamentos negativos, falta de vontade de fazer as coisas, perda de sono, ansiedade acentuada, irritabilidade, entre outras características físicas como alergias, gastrites e enxaqueca.
A exaustão emocional, ao contrário do que se pode pensar, não está atrelada às condições de uma tarefa em si, mas a situações desagradáveis que acabam levando a um estresse psicológico. Como esclarece o especialista José Roberto Leite, chefe do núcleo de medicina comportamental da Unifesp, uma pessoa pode ter inúmeras tarefas para fazer relacionadas ao seu trabalho profissional. Porém, se gosta do que faz, isso não será um problema. "O perigo existe quando a pessoa fica muito tempo submetida a um estado de estresse psicológico, que aparece em função de uma situação desagradável qualquer", explica.
Essa pressão psicológica pode ser tanto externa, situações cujo controle não depende unicamente de uma pessoa, assim como ter origem interna, como características pessoais e qualidade de vida. "É fundamental que a pessoa fique atenta para não se submeter a essas pressões", afirma José Roberto Leite.
Diferença entre cansaço e exaustão
É comum dizer que estamos exaustos depois de um dia de esforço, seja físico ou mental. Porém, em geral, a verdade é que estamos cansados. Isso porque cansaço é caracterizado por um esgotamento momentâneo, eliminado de forma simples e instintiva, com boas horas de sono e atividades relaxantes. Já na exaustão, o desgaste é bem maior, na medida em que é constante, podendo ser eliminado apenas momentaneamente, de acordo com as distrações que cada um procura. Mas, a exaustão, só pode, na maioria das vezes, ser resolvida através de tratamentos e auxílio médico.
Segundo José Roberto, é possível identificar quando alguém passou de um estado de cansaço normal, para entrar em um processo de estresse. As próprias mudanças comportamentais, como excesso de pensamentos repetitivos e negativos, perda de interesse pelas coisas, falta de apetite, ansiedade, sensação de desamparo, irão indicar essa diferença. É importante também que familiares e amigos fiquem mais atentos ao notar qualquer alteração nesse sentido.
Situação sob controle
Como todos estamos expostos e não sabemos se (e quando) poderemos entrar em um estado típico de estresse, o ideal é nos forçar a adquirir hábitos que costumam deixar mais leve o nosso corpo e mente e ainda, liberam a nossa atenção para situações mais prazerosas. "Cuidados gerais com a saúde, exercícios de relaxamento e respiração, práticas meditativas, exercícios físicos regulares, alimentação equilibrada, dedicação ao lazer, tudo isso, aliado a um suporte familiar e social contribui e muito para amenizar as tensões do dia a dia e auxiliar a contorná-las", explica o especialista da Unifesp.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
50 Maneiras de secar o abdômen
JÁ NAS BANCAS
SPORT LIFE DE OUTUBRO
Este mês, a Sport Life traz um especial sobre abdômen, com truques e exercícios para achatar a barriga. Você encontrará, nesta edição, 50 dicas para afinar a barriga e por que se exercitar usando plataformas instáveis como o bosu garante a você não apenas um abdômen tonificado como uma postura melhor.
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SPORT LIFE DE OUTUBRO
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quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Quem dorme pouco perde mais músculo e menos gordura.
Pessoas que dormem menos de seis horas por noite têm mais dificuldade para perder gordura quando fazem dieta do que aquelas que dormem mais de oito horas.
De acordo com um estudo da Universidade de Chicago (EUA), quem está fazendo dieta e dorme pouco emagrece, mas a quantidade de gordura eliminada é quatro vezes menor do que a quantidade de massa magra perdida.
A pesquisa, publicada na revista "Annals of Internal Medicine", avaliou pessoas de 35 a 49 anos com obesidade ou sobrepeso. Os voluntários foram divididos em dois grupos e submetidos ao mesmo regime alimentar de restrição calórica.
A única diferença foi a quantidade de horas de sono -enquanto um grupo dormiu oito horas e meia por noite, o outro dormiu cinco horas e meia.
Depois de duas semanas, a média de perda de peso dos dois grupos foi a mesma: cerca de 3 kg. Mas houve uma diferença de 55% na quantidade de gordura perdida.
Quem dormiu menos eliminou cerca de meio quilo de gordura e 2,5 kg de massa magra. Já quem dormiu mais perdeu 1,5 kg de gordura.
Os participantes do estudo também foram questionados sobre a sensação de saciedade. Constatou-se que as horas a mais de sono também ajudaram a controlar a fome e diminuir o apetite.
De acordo com os pesquisadores, quem dormiu pouco teve uma produção maior de grelina, hormônio que provoca a fome e reduz o gasto energético.
Além de ter níveis maiores de grelina, essas pessoas produziram mais uma substância que aumenta o apetite: a grelina ácida.
Apesar dos resultados significativos, o estudo tem algumas limitações, como por exemplo o número de participantes, dez, considerado pequeno para resultados definitivos. Outra limitação é que a experiência durou apenas duas semanas.
Mesmo assim, os autores do trabalho acreditam que os resultados podem ajudar nos tratamentos de obesidade e distúrbios do sono.
De acordo com um estudo da Universidade de Chicago (EUA), quem está fazendo dieta e dorme pouco emagrece, mas a quantidade de gordura eliminada é quatro vezes menor do que a quantidade de massa magra perdida.
A pesquisa, publicada na revista "Annals of Internal Medicine", avaliou pessoas de 35 a 49 anos com obesidade ou sobrepeso. Os voluntários foram divididos em dois grupos e submetidos ao mesmo regime alimentar de restrição calórica.
A única diferença foi a quantidade de horas de sono -enquanto um grupo dormiu oito horas e meia por noite, o outro dormiu cinco horas e meia.
Depois de duas semanas, a média de perda de peso dos dois grupos foi a mesma: cerca de 3 kg. Mas houve uma diferença de 55% na quantidade de gordura perdida.
Quem dormiu menos eliminou cerca de meio quilo de gordura e 2,5 kg de massa magra. Já quem dormiu mais perdeu 1,5 kg de gordura.
Os participantes do estudo também foram questionados sobre a sensação de saciedade. Constatou-se que as horas a mais de sono também ajudaram a controlar a fome e diminuir o apetite.
De acordo com os pesquisadores, quem dormiu pouco teve uma produção maior de grelina, hormônio que provoca a fome e reduz o gasto energético.
Além de ter níveis maiores de grelina, essas pessoas produziram mais uma substância que aumenta o apetite: a grelina ácida.
Apesar dos resultados significativos, o estudo tem algumas limitações, como por exemplo o número de participantes, dez, considerado pequeno para resultados definitivos. Outra limitação é que a experiência durou apenas duas semanas.
Mesmo assim, os autores do trabalho acreditam que os resultados podem ajudar nos tratamentos de obesidade e distúrbios do sono.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
O que é CORE?
O “core” é um conjunto de 29 pares de músculos no qual sua função é a estabilização e manutenção da postura em movimentos amplos ou pequenos.
Nessa musculatura esta incluída: os oblíquos (interno e externo) o transverso do abdômen, os multífidos, o reto abdominal, os glúteos, o quadrado lombar e os músculos do assoalho pélvico.
Qual a importância da região do Core?
O core é uma unidade funcional integrada, e num estado eficiente cada componente dessa estrutura, distribui peso, absorve forças e transfere forças de reação do solo. Esse sistema necessita ser treinado de forma apropriada para permitir seu funcionamento eficiente durante atividades funcionais, essas melhoram os padrões de movimento do cotidiano (sentar, levantar, andar, agachar, etc.) O core mantêm o alinhamento postural e equilíbrio durante as atividades do dia a dia.
Qual a principal finalidade de colocar instabilidades nos exercícios abdominais?
Desenvolver o equilíbrio, própriocepção e a força por meio do aumento da capacidade de recrutamento das fibras desses músculos (core), os quais ajudam na estabilização e manutenção da postura. Devemos salientar que a musculatura do core não esta unicamente ligada a região abdominal. Salientamos que os músculos abdominais que costumam ser trabalhados de forma localizada na musculação não são exclusivamente responsáveis pela melhora da região do core, pois essa harmonia, depende, de um trabalho que recrute toda a musculatura do complexo quadril pélvico lombar.
Qual as vantagens de ter o Core fortalecido?
As vantagens vão alem da estética. Com essa região bem fortalecida, será possível realizar padrões de movimentos multi-planares, sem causar maiores conseqüências como dores nas costas, região lombar ou até mesmo lesões em outros segmentos corporais.
Como você pode ter uma vida saudável, melhor, com a região do Core trabalhada?
Como foi visto nas questões acima, realizamos diversas atividades em nosso dia a dia, ( sentar, deitar, levantar, agachar, etc.), além disso possuímos nossas necessidades fisiológicas (urinar, excretar, respirar, etc.). Capacidades essas que vão sendo perdidas a partir dos 50 anos de idade.
Há uma prevalência de perda de força de 13 a 24% para os menores de 70 anos, e em torno dos 50% para os acima de 80 anos.
Por tanto, se bem trabalhada essa musculatura (core), juntamente com exercícios funcionais, esse % de perda poderá ser reduzido.
Melhorando assim significativamente a qualidade e expectativa de vida.
Você indica fazer plataformas diariamente? Quanto tempo devemos nos manter na posição?
Não é indicado a realização diária de exercícios em plataformas instáveis, recomenda-se de 2 a 3 vezes por semana, pois os músculos que são recrutados necessitam de descanso, assim como qualquer outra musculatura do corpo.
Dependendo do nível em que o aluno se encontra ele poderá realizar de 1 a 4 séries.
Para movimentos em isometria (permanência na mesma posição sem movimento) de 10 a 20 segundos.
Para exercícios dinâmicos (com movimentação sobre as plataformas instáveis) recomenda-se de 8 à 10 repetições.
Com a continuidade do trabalho, podemos prescrever exercícios de execução mais complexos.
Quais os perigos para quem está acima do peso, ou tem gordura localizada abdominal, fazer exercícios abdominais com estabilidade?
Se bem fortalecida a região do core, juntamente com as demais, não há perigo algum de realizar exercícios abdominais em estabilidade. Devemos analisar um princípio muito importante que é a da individualidade. Cada indivíduo possui um biotipo e uma capacidade funcional. Não quer dizer que uma pessoa com gordura localizada abdominal não possa ter o core bem trabalho. Pois os exercícios são para fortalecimento e não emagrecimento. O emagrecimento depende da ingestão calórica X queima calórica, que será melhor alcançado com um programa que inclua também uma atividade aeróbia e acompanhamento nutricional.
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